ABEU 196801
CASO RIZZI

ABEU 195701 - CASO UBATUBA
Ainda assustadas, algumas testemunhas recolheram parte dos fragmentos, constatando ser um material tão leve, que parecia ser do peso de uma folha de papel, embora de aparência metálica.

ABEU 195701 - CASO UBATUBA
Ainda assustadas, algumas testemunhas recolheram parte dos fragmentos, constatando ser um material tão leve, que parecia ser do peso de uma folha de papel, embora de aparência metálica.



ABEU 194801
CASO THOMAS MANTELL

O PILOTO DO DIA D QUE MORREU AO PERSEGUIR UM ÓVNI HÁ 75 ANOS
Às 13:20h do dia 07 de janeiro de 1948, o comando da torre de Goodman Gield, Kentucky, avistou um objeto com forma de um disco brilhante que não foi poss;ivel identificar. Foi chamada a atenção do Oficial de Operações da Base, do Oficial dos Serviços Secretos da Base e do Comandante da base, mas o objeto continuou não identificado.
O objeto era descrito como circular, medindo cerca de 90 metros de diâmetro. Observadores do Campo Aéreo do Exército descreveram a aeronave misteriosa como tendo “um cone vermelho flamejante arrastando uma névoa verde gasosa”, que ficou parada por quase 1 hora e meia no mesmo lugar.
Outro observador do campo relatou que o objeto “pouco antes de sair, chegou muito perto do solo, permanecendo no solo por cerca de dez segundos e depois subiu a uma velocidade muito alta de volta à sua altitude original”.
As 14:45h, um vôo de cinco aviões P-51 passou sobre Godman Field. O objeto ainda era visível, e o Comandante do vôo, Capitão Thomas Francis Mantell Jr., disse que, apesar de estar numa missão de levar os aviões desde a fábrica até ao campo operacional, que ele investigaria o objeto. O Capitão Mantell começou então, uma subida em espiral para 4.572 metros, continuando a subir num rumo de 220º, na direção do Ovni.

Capitão Thomas Francis Mantell Jr.
Juntamente com outros dois pilotos (tenentes Albert Clements e Hammond), Mantell atingiu a parte mais intensa da perseguição. Ao chegar a 6.900 metros, Clements e Hammond tiveram que voltar, pois seus aviões não estavam equipados para vôos que necessitassem de oxigênio para os pilotos. Tentaram contatar o Capitão Mantell pelo rádio, mas não conseguiram. Mantell transmitiu aos 7.600 metros que tinha o objeto à vista, e que continuava a subir para investigar melhor. Este foi o último contato do Capitão. Mantell continuou a subir, até que ao ultrapassar 7.600 metros, sua aeronave começou a cair.

Os bombeiros conseguiram, com dificuldade, retirar o corpo do capitão Mantell de dentro de seu avião. Seu relógio havia parado as 15h18 — horário exato do acidente —, o cinto de segurança estava triturado e o OVNI tinha desaparecido.
Foram publicadas em diversos jornais diferentes versões sobre o estado do corpo do piloto, algumas afirmavam que ele estava decapitado, enquanto outras diziam que o cadáver apresentava marcas de bala e vestígios radioativos.
As Muitas Explicações
Mantell foi o primeiro membro da Guarda Nacional Aérea de Kentucky a morrer em voo e, por seu legado na Segunda Guerra, o caso foi amplamente coberto pela mídia, que além de revelar importantes detalhes sobre o acidente, também publicava histórias sensacionalistas — como a de que a União Soviética estaria por trás do abate de Mantell.
Investigações foram iniciadas para solucionar o misterioso caso. O Projeto Sinal (primeiro grupo da Força Aérea designado para investigar relatórios de OVNIs) foi um dos principais órgãos oficias a estudar a morte de Thomas, mas a causa do óbito permaneceu inconclusiva.
Inúmeras explicações foram divulgadas para resolver o caso Mantell. Investigadores da Força Aérea, afirmaram que o piloto havia observado o planeta Vênus por engano, e que ao atingir uma altura muito elevada morreu por falta de oxigênio. No entanto, a versão foi prontamente descartada, pois, astrônomos do Projeto Sinal afirmaram que naquela hora do dia, o planeta estaria invisível ao olhar nu.
Outra hipótese levantada foi a de que o objeto era na verdade um balão Skyhook, que possui a estrutura de metal e 30 metros de diâmetro. Mas de acordo com Edward Ruppelt, capitão da Força Aérea dos Estados Unidos, a tese era inverídica.
Em algum lugar nos arquivos da Força Aérea ou da Marinha, haverá registros que demonstrarão ou não se um balão foi solto da Base Aérea de Clinton County, Ohio, em 7 de janeiro de 1948. Jamais pude encontrar tais registros”, escreveu Ruppelt.
O caso Mantell é até hoje referenciado em acidentes envolvendo OVNIs, e permanece em aberto. O acidente foi apresentado no documentário 'Objetos Voadores Não Identificados de 1956: A Verdadeira História dos Discos Voadores'.
Relatório do Comando Aéreo de Informação Técnica
É a opinião do Camando Aéreo de Informação Técnica que o Capitão Mantell perdeu os sentidos devido à falta de oxigênio, o avião equilibrado continuou a subir até que o aumento de altitude causou a perda de energia suficiente para o manter nivelado. Então, o avião começou a virar para a esquerda, devido à torção, e ao mesmo tempo que a asa inclinou, a frente também o fez, até o avião entrar num vôo picado em espiral. A descida descontrolada resultou em velocidade excessiva, causando a desintegração do avião. Acredita-se que o
Capitão Mantell nunca tenha recuperado os sentidos. Isto é corroborado pelo fato do fecho da cobertura ainda estar em posição, depois da queda, excluindo portanto qualquer tentativa de abandonar o avião. O objeto não foi de maneira nenhuma diretamente responsável por este piloto experiente conduzir um vôo a grande altitude sem o equipamento necessário de oxigênio
Havia duas concedpções em relação à identidade do objeto; Venus, um dos astros mais brilhantes dos nossos céus, ou um balão grande usado em vôos experimentais de grande altitude, e conhecidos como "ganchos do céu". Estes balões sobem a altitudes que excedem aos 60.000 pés (18.2888 metros - NR) e chegam a ter diâmetros de aproximadamente 100 pés (30,48 metros - NR). Durante o período desta observação a Marinha est
